A sede da CBF,na Barra da Tijuca — Foto: Lucas Figueiredo/CBF
RESUMO
Sem tempo? Ferramenta de IA resume para vocêGERADO EM: 04/11/2024 - 18:37
"Dirigentes debatem calendário 2025 e desafios da Conmebol"
Dirigentes de clubes se reúnem na CBF para discutir calendário de 2025,visando reduzir datas obrigatórias e contestar imposições da Conmebol. Pressão por soluções para o Mundial de Clubes FIFA e preocupação com mudanças na Copa Sul-Americana marcam debate. A proposta de alterações precisa ser levada à Conmebol,mas a hierarquia na organização do calendário gera impasse.O Irineu é a iniciativa do GLOBO para oferecer aplicações de inteligência artificial aos leitores. Toda a produção de conteúdo com o uso do Irineu é supervisionada por jornalistas.
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A Comissão Nacional de Clubes se reúne na sede da CBF nesta terça-feira para voltar a tratar sobre o calendário de 2025,ano de mundial de clubes da Fifa.
A ideia é reduzir de 16 para 12 o número de datas obrigatórias do Estadual,além da retirada de datas que foram impostas pela Conmebol,como uma repescagem da Copa Sul-Americana.
O debate na "casa do futebol brasileiro" promete pressionar a entidade a buscar soluções junto aos dirigentes sul-americanos.
Entre os clubes da Série A,fazem parte da atual composição da CNC dirigentes de São Paulo,Fluminense,Internacional,Atlético-GO e Fortaleza. Palmeiras e Flamengo também são considerados membros informais do grupo,sobretudo pela preocupação especial com o Super Mundial de Clubes.
O torneio vai ser disputado nos Estados Unidos de 15 de junho a 13 de julho do ano que vem,junto ao Fluminense,campeão da Libertadores de 2023. O Botafogo e o Atlético-MG,que podem pegar a outra vaga pelo título de 2024,também estão de olho nas deliberações.
Antigamente,o terceiro colocado da fase de grupos da Libertadores jogava a Copa Sul-Americana. Agora,a Conmebol obriga um confronto contra o segundo colocado,com duas datas utilizadas,em uma semana. Os clubes defendem que se classifique duas equipes da Libertadores e o terceiro vai para a Sul-Americana,enquanto nessa competição apenas um clube vá adiante,como era antes.
A CBF já tem essa proposta nas mãos e precisa levar à Conmebol,mas alega que há uma hierarquia que se dá a partir da Fifa até as entidades nacionais na hora da organização do calendário. O presidente Ednaldo Rodrigues não participou da última reunião da CNC.