Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia renuncia, em meio a nova onda de ataques russos que mataram pelo menos 7 pessoas

Equipes de resgate trabalham em local de um ataque com mísseis em Lviv — Foto: UKRAINIAN EMERGENCY SERVICE / AFP

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GERADO EM: 04/09/2024 - 04:19

Ministro renuncia na Ucrânia: Lviv sob ataques russos

O Ministro das Relações Exteriores da Ucrânia renuncia durante onda de ataques russos em Lviv,com 7 mortos. Zelensky denuncia "ataques terroristas" e pede ajuda ao Ocidente. Infraestrutura danificada e escolas ameaçadas de bomba. Medo na cidade em meio à guerra.

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O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia,Dmytro Kuleba,apresentou sua renúncia antes de uma esperada grande remodelação do gabinete de governo,de acordo com informações da CNN. O anúncio foi feito em meio a uma nova onda de ataques de mísseis russos,que matou pelo menos sete pessoas durante a noite de terça e manhã de quarta-feira,incluindo três crianças.

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Kuleba é o mais recente membro de alto nível do gabinete do presidente Volodymyr Zelensky a renunciar à medida que a invasão da Rússia continua,e sua decisão vem antes de uma visita esperada de Zelensky aos EUA,neste mês.

Como principal diplomata da Ucrânia,Kuleba tem sido uma figura proeminente na administração de Zelensky e uma das mais voltadas para o público,especialmente no exterior.

Segundo a AFP,os ataques de mísseis russos se concentraram na manhã desta quarta-feira (hora local).Pelo menos sete pessoas morreram,incluindo três crianças,e mais de 30 ficaram feridas em Lviv,a maior cidade do Oeste da Ucrânia,segundo informações do Ministério do Interior.

Conheça armamentos usados pela Ucrânia na guerra contra a Rússia

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Tanque Leopard-1A5 fornecido pela Otan dispara enquanto soldados ucranianos realizam exercícios antes de se moverem para a linha de frente na região de Kharkiv — Foto: David Guttenfelder/The New York Times

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Presidente do comitê de defesa da Alemanha,Marcus Faber disse que a Ucrânia estava livre para usar 'todos os materiais' doados,incluindo os tanques de batalha Leopard-2 de fabricação alemã — Foto: Maciek Nabrdalik/The New York Times

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Soldados ucranianos testam tanque Leopard-1A5; equipamento foi doado por aliados ocidentais para a Ucrânia — Foto: David Guttenfelder/The New York Times

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Soldados ucranianos se preparam para seguir para a linha de frente no veículo blindado Bradley,doado pelos Estados Unidos — Foto: Nicole Tung/The New York Times

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Soldados ucranianos preparam munição em abril de 2024,quando ajuda americana à Ucrânia estava paralisada — Foto: Nicole Tung/The New York Times

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Membro de equipe de artilharia ucraniana armazena munições em posição de tiro perto da cidade de Vovchansk,no norte da cidade ucraniana de Kharkiv — Foto: Finbarr O'Reilly /The New York Times

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Instalações de manufatura da Skyeton,empresa ucraniana que fabrica drones de longo alcance com sistemas automatizados para voar — Foto: Sasha Maslov/The New York Times

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Soldado na região nordeste de Kharkiv,na Ucrânia,prende explosivos a um drone para uma missão de ataque a um alvo russo — Foto: Finbarr O'Reilly/The New York Times

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Novos mísseis ATACMS são as mais novas armas usadas pela Ucrânia contra a Rússia — Foto: Reprodução

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Os Estados Unidos enviaram secretamente uma nova versão de longo alcance do sistema ATACMS para a Ucrânia em abril de 2024 — Foto: Exército dos EUA/The New York Times

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Publicidade Embora não seja possível afirmar com precisão todos os armamentos utilizados por Kiev,analistas já identificaram veículos de infantaria blindados Bradley,dos Estados Unidos,e Marder,da Alemanha; países apoiaram incursão ucraniana no território russo

“No total,sete pessoas morreram,incluindo três crianças”,lamentou o ministro do Interior,Igor Klimenko,na sua conta do Telegram.

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O presidente Zelensky denunciou os novos “ataques terroristas russos” e reiterou o seu apelo ao Ocidente para que forneça mais meios de defesa antiaérea.

Vários edifícios residenciais foram atingidos pelos ataques,disse o governador regional de Lviv,Maksim Kozitski,no Telegram.

A infra-estrutura energética da região foi danificada em diversas ocasiões e a cidade tem sido alvo de ataques mortais de drones e mísseis.

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