Inflação desacelera e cresce 2,48% no primeiro semestre do ano no Brasil

No mês de junho a taxa de inflação no país sul-americano ficou em 0,21%,pressionada pelos preços dos alimentos,enquanto no mesmo mês do ano passado o Brasil registou uma deflação de 0,08%.

Os preços subiram no período,segundo o IBGE,pressionados pelos alimentos e bebidas,que,com um crescimento de 0,44%,foram responsáveis por 0,10 pontos percentuais do índice mensal. Em maio,os preços dos alimentos subiram 0,62%. 

Os dados mostram que a inflação em junho no Brasil,porém,foi a mais baixa dos últimos três meses e caiu para menos da metade da de maio (0,46%).

Já a inflação interanual no país passou de 3,93% em maio para 4,23% em junho,nível mais elevado dos últimos quatro meses,segundo o órgão responsável pelas estatísticas do Governo brasileiro.

O índice,é compatível com a meta que o Banco Central brasileiro se propôs para este ano,em que espera uma inflação de 3% com margem de tolerância de 1,5 pontos para cima ou para baixo.

Depois de atingir 4,62% em 2023,a inflação no Brasil,segundo projeções do órgão emissor,deve cair para 4% em 2024,para 3,4% em 2025 e para 3,2% em 2026.

Esta previsão é semelhante à dos economistas de mercado,segundo uma sondagem feita pelo Banco Central na semana passada,preveem que o Brasil fechará este ano com uma inflação de 4,02% e que o índice de reajuste dos preços desacelerará para 3,87% em 2025.

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